Correção de vulnerabilidades

Correção de vulnerabilidades: acelere o processo e proteja sua empresa contra ameaças digitais

A correção de vulnerabilidades com agilidade deixou de ser apenas uma boa prática: atualmente, é essencial para proteger sua empresa contra ataques cibernéticos cada vez mais rápidos e sofisticados. De acordo com os dados de 2024, 23,6% das vulnerabilidades conhecidas foram exploradas no mesmo dia ou antes da divulgação oficial, segundo a VulnCheck. Diante disso, o cenário exige respostas rápidas e estratégias eficazes para mitigar riscos.

Embora muitas organizações ainda enfrentem desafios, é perfeitamente possível acelerar a correção de vulnerabilidades com processos mais eficientes, tecnologia moderna e uma visão estratégica de segurança.

Ao longo deste artigo, você vai descobrir como transformar esse processo em uma vantagem competitiva com três pilares fundamentais: automação, priorização baseada em risco e tecnologias de proteção proativa, como o DNS seguro.

Por que falhas de segurança continuam sendo exploradas?

Em 2023, mais de 26 mil vulnerabilidades foram reportadas, segundo o CVE Details. Por outro lado, apesar desse crescimento, a boa notícia é que as ferramentas e técnicas para lidar com esse volume também evoluíram significativamente, oferecendo às empresas novas possibilidades de proteção.

Fonte: CVEs
Fonte: Qualys

Além disso, de acordo com o IBM X-Force Threat Intelligence Index 2024, o uso de credenciais válidas foi o principal vetor de acesso inicial em ataques cibernéticos, representando 30% dos incidentes analisados, ao lado do phishing.

Fonte: IBM
Fonte: IBM

Com boas práticas e o uso de automação, a correção de vulnerabilidades se torna um processo mais simples, confiante e eficaz.

Principais desafios para a correção de vulnerabilidades:

  1. Falta de visibilidade sobre vulnerabilidades existentes: ambientes de TI complexos — que incluem nuvem, contêineres e múltiplos dispositivos — naturalmente dificultam a manutenção de um inventário preciso de ativos e suas respectivas vulnerabilidades. Além disso, ferramentas desatualizadas, escaneamentos pouco frequentes e sistemas não integrados contribuem para esse problema, impedindo uma resposta rápida e eficaz.
  2. Dependência de processos manuais demorados: o gerenciamento manual das vulnerabilidades envolve tarefas lentas e suscetíveis a erros, como varreduras, triagem de resultados, abertura de chamados e aplicação de patches. Sendo assim, esse processo não acompanha a velocidade com que novas vulnerabilidades surgem e são exploradas, o que acaba aumentando o risco de ataques bem-sucedidos.
  3. Falta de priorização adequada das correções: nem todas as vulnerabilidades apresentam o mesmo nível de risco. No entanto, sem uma abordagem baseada em risco, as equipes podem desperdiçar tempo corrigindo falhas de baixo impacto, enquanto ameaças críticas permanecem expostas. Além disso, a ausência de frameworks de priorização e de uma comunicação eficaz entre as equipes de segurança e as áreas de negócio agrava essa situação.

Como acelerar a correção de vulnerabilidades na sua empresa

Para mitigar os riscos associados a falhas não corrigidas, as empresas devem adotar uma abordagem proativa e orientada por dados para gerenciar vulnerabilidades. Nesse sentido, três pilares sustentam essa transformação: automação e monitoramento contínuo, priorização inteligente e uso de tecnologias de proteção baseadas em DNS.

1. Automatização e monitoramento contínuo

A automação permite que a empresa transite de análises pontuais para uma postura de segurança contínua. Para isso, ferramentas avançadas realizam varreduras constantes em redes, sistemas e ambientes em nuvem, aplicando patches automaticamente ou gerando alertas em tempo real.

Além disso, o monitoramento contínuo garante uma visão atualizada da segurança, permitindo detectar e agir rapidamente diante de vulnerabilidades ou configurações incorretas. Por fim, a integração entre varredura de vulnerabilidades e gerenciamento de ativos adiciona contexto e melhora a priorização.

Benefícios da automação:

  • Redução no tempo de resposta a incidentes 
  • Menor esforço manual da equipe de TI 
  • Maior consistência na aplicação de patches

Soluções como o Lumiun DNS ajudam a monitorar acessos e bloquear sites maliciosos, evitando que ameaças alcancem usuários ou sistemas vulneráveis. Além disso, a segurança em nível de DNS é uma camada adicional de defesa que atua preventivamente, antes mesmo da exploração da vulnerabilidade, reduzindo a superfície de ataque e protegendo a rede contra domínios maliciosos e servidores de comando e controle.

2. Priorização de correções críticas

Adotar uma gestão de vulnerabilidades baseada em risco é essencial para otimizar os recursos de segurança. Nesse contexto, utilizar classificações como o CVSS (Common Vulnerability Scoring System) permite avaliar objetivamente o impacto potencial de cada falha.

Além disso, a priorização eficaz deve considerar a criticidade do ativo afetado, a sensibilidade dos dados, a existência de exploits ativos e a disponibilidade de correções. Com isso, essa abordagem estratégica assegura que os esforços de correção sejam direcionados às ameaças mais perigosas para o negócio.

Boas práticas de priorização:

  • Avaliar o impacto potencial de cada falha 
  • Priorizar vulnerabilidades com exploits públicos conhecidos 
  • Corrigir primeiro os sistemas mais críticos

O uso de relatórios detalhados e políticas de bloqueio inteligentes — como firewalls e sistemas de prevenção — também complementa a priorização, oferecendo proteção temporária enquanto as correções são aplicadas. Desse modo, a união entre visibilidade, dados e ações ágeis fortalece a postura de segurança da empresa.

3. Inteligência artificial como aliada na prevenção

Soluções baseadas em IA e machine learning permitem que as equipes de segurança identifiquem padrões suspeitos, detectem vulnerabilidades emergentes e antecipem ameaças antes que elas se concretizem.

Como a IA fortalece a correção de vulnerabilidades:

  • Antecipação de comportamentos maliciosos
  • Identificação de falhas antes da divulgação pública
  • Detecção de anomalias em tempo real

Conclusão: transforme a segurança em vantagem competitiva

A correção de vulnerabilidades é mais do que uma obrigação: é uma oportunidade de evoluir, proteger dados com mais eficiência e reforçar a confiança na sua estrutura de TI.

Além disso, com o apoio de ferramentas modernas, como o Lumiun DNS, sua empresa pode agir com rapidez, manter a rede protegida e enfrentar os desafios da segurança digital com confiança.

Comece agora a fortalecer a segurança da sua empresa com soluções inteligentes como o Lumiun DNS. Corrigir vulnerabilidades pode ser simples, ágil e estratégico.

Teste grátis Lumiun DNS
Posts Relacionados